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11 de abril de 2018
por: Daiane Benso
Arthur Timm

Acadêmico da UNIFEBE é finalista em concurso de Redação

Os autores das redações com mais likes serão escolhidos para visita em Brasília (DF). Saiba como votar:

O acadêmico de Engenharia Civil da UNIFEBE, Maurizio D’Auria, é um dos dez selecionados do Concurso de Redação “Os desafios da Segurança Pública no Brasil”, promovido pelo deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC).

Até às 21h da próxima segunda-feira, 16 de abril, os dois estudantes que tiverem as redações com mais likes serão escolhidos para passarem uma semana em Brasília (DF) e acompanharem a rotina do parlamento. Para que o acadêmico da UNIFEBE consiga vencer o concurso é preciso que sua redação seja curtida na página do parlamentar no Facebook, neste link: https://goo.gl/APJQmW.

Participaram da seleção, universitários que moram em Santa Catarina e são matriculados em uma instituição de ensino superior. Não foi levado em consideração a idade do estudante, nem sua área de atuação.

O concurso foi realizado com o intuito de mobilizar a sociedade acadêmica no que se refere à segurança pública. — As universidades são fábricas de boas ideias. Quanto mais próximo do parlamento estiverem, melhor para todos — destaca Peninha.

Estágio-Visita

Os dois ganhadores participarão do “Estágio-Visita de Curta Duração” na Câmara dos Deputados, em Brasília. A programação contempla visita às dependências da Casa, acompanhamento do dia a dia no Congresso Nacional, com debates e simulações da atividade parlamentar entre estudantes de todo o país.

Os oito classificados à fase final que não participarão do Estágio-Visita receberão, autografados, um exemplar dos livros “Mentiram Para Mim Sobre o Desarmamento”, de Flavio Quintela e Bene Barbosa, e “Articulando em Segurança – Contrapontos ao Desarmamento Civil”, de Fabricio Rebelo.

Confira a redação do acadêmico da UNIFEBE:

 

— A ATUAL SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL —

Nos últimos anos, o tema de segurança pública ganhou uma enorme visibilidade. Constantemente assunto principal entre especialistas da área e até mesmo gerando enorme interesse do público em geral.

A criminalidade vem crescendo cada vez mais no Brasil. Em 2003 foi sancionada a Lei 10826 (Estatuto do Desarmamento) como solução a taxa alarmante de homicídios do país na época. Porém esta medida ao invés de solucionar o problema, estancou seu crescimento. O Estatuto “elitizou” a posse de arma. Qualquer pessoa de baixa renda tinha condições em adquirir a sua arma de fogo, ao contrário do que acontece hoje. Os políticos que defendem o Estatuto do Desarmamento, contraditoriamente andam com vários seguranças armados, mas preferem uma sociedade desarmada. Questões essas que vão além do tema de segurança pública.

Há alguns anos que a taxa de homicídios vem aumentando drasticamente no país. O que antigamente aos olhos da sociedade era um problema a ser resolvido pela Polícia, hoje já é considerado um tema a ser debatido entre a Sociedade, Policia e o Governo.

Os principais “veículos” de esquerda, apontam que as maiores causas para tais números são a desigualdade social, a falta de oportunidades, escolas sem ensino de qualidade e etc. Fatores estranhos, pois se compararmos o Brasil com o Paraguai, onde 32% da população está abaixo da linha da pobreza, índices de analfabetismo maior que o brasileiro e uma economia absolutamente frágil, baseado na economia informal. Encontramos a 3ª menor taxa de homicídios da América do Sul. Lembrando que o Paraguai tem uma legislação totalmente liberal em questão a compra de uma arma de fogo e um alto índice de venda ilegal da mesma.

Atualmente, o problema da segurança e as possíveis soluções, não podem e não devem ser somente de interesse das instituições de justiça. Evidentemente, as soluções devem passar pelo fortalecimento da capacidade do Estado, da Polícia e até mesmo da Sociedade em gerir a criminalidade. Dando direito ao cidadão do bem de se armar, revogando assim o Estatuto do Desarmamento e punir criminosos com sanções mais severas. Gerando assim, medo aos criminosos e não vice-versa. Pois no momento quem sofre com isso, são as pessoas de bem.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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