De mãos dadas, em um círculo de dança, os acadêmicos de Educação Especial do Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE) aprenderam formas de trabalhar em sala de aula, valores como o respeito e a empatia. A oficina “As Danças Circulares Sagradas na (Trans)Formação do Professor”, com a professora Terezinha Maria Cardoso, integrou a programação elaborada pelo curso para celebrar o Dia Internacional da Tolerância, comemorado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 16 de novembro.
Durante a atividade, a professora Terezinha falou sobre a tradição das danças circulares em diferentes povos, propondo vivências entre os acadêmicos. “Por meio da oficina trabalhamos o respeito às diferenças, os princípios da docência e a circularidade na dança e na educação, em dimensões simbólicas e na construção do grupo, onde todos formam um só, lado a lado, todos iguais em suas singularidades”, relata a coordenadora do curso, professora Raquel Maria Cardoso Pedroso.
Abordar o respeito em sala de aula e evidenciar a importância da inclusão e do estímulo das relações humanas são alguns dos desafios da realidade escolar. Paula Eduarda Gulini é egressa do curso de Pedagogia da UNIFEBE e, atualmente cursa licenciatura em Educação Especial.
“Na qualidade pedagoga e futura professora de educação especial percebo como as dinâmicas são aliadas e contribuem de forma muito positiva para mostrar que embora diferentes, somos todos iguais. É muito gratificante aplicar esses conhecimentos e dinâmicas em sala de aula, pois é possível observar a ajuda, o acolhimento e a interação dos alunos, que contribui para o desenvolvimento das relações e no processo de ensino-aprendizagem”, complementa Paula.
Além das atividades práticas no hall do Bloco C, os acadêmicos tiveram um bate-papo com a convidada e puderam esclarecer dúvidas sobre a temática.
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