Portaria Unifebe 98/09 sobre a Gripe A (H1N1) (31.1 KB).
Tendo em vista o aumento de casos suspeitos de Influenza A (H1N1) em Santa Catarina, a Unifebe – Centro Universitário de Brusque através deste comunicado orienta sobre as medidas a serem adotadas em casos suspeitos da nova gripe.
Os sintomas da Influenza A (H1N1) são semelhantes aos da gripe: febre alta (superior a 38°) e tosse. Mas em alguns casos também podem aparecer dor de cabeça e no corpo, garganta inflamada, falta de ar, cansaço, diarréia e vômitos.
Ao tomar conhecimento de uma pessoa com sinais ou sintomas de síndrome gripal com história de procedência do exterior ou contato com pessoa com história de síndrome gripal e procedente do exterior é necessário encaminhar este paciente a uma Unidade de Saúde para passar pela triagem, que definirá se o paciente será ou não monitorado.
Quem esteve em áreas afetadas pela gripe Influenza A (H1N1) deve ficar atento aos sintomas. É importante medir a temperatura do corpo três vezes ao dia; ficar atento ao surgimento de tosse; não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos pessoais; evitar tocar olhos, nariz ou boca; sempre que espirrar ou tossir cobrir o nariz e a boca; lavar as mãos freqüentemente com água e sabão e manter os ambientes onde estiver sempre ventilados.
A gripe causada pelo novo vírus Influenza A (H1N1), inicialmente chamada de gripe suína, é uma doença transmitida de pessoa a pessoa através de secreções respiratórias, principalmente por meio da tosse ou espirro de pessoas infectadas. A transmissão pode ocorrer quando houver contato próximo (aproximadamente um metro), principalmente em locais fechados, com alguém que apresente sintomas da gripe (febre, tosse, coriza nasal, espirros, dores musculares). Caso ocorra transmissão os sintomas podem iniciar no período de 3 a 7 dias após o contato. Não há registro de transmissão de Influenza A (H1N1) para pessoas por meio da ingestão da carne de porco e produtos derivados. Este novo vírus não resiste a altas temperaturas (70°).
Fontes: Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina e Associação Médica Brasileira.
Texto: Lisiane Moraes
