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19 de junho de 2024
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Fisiologia do Exercício mobiliza acadêmicos de Fisioterapia da UNIFEBE em aula prática

Durante a atividade, testes físicos e monitoramento de diferentes indicadores

Os efeitos da prática de exercícios físicos no corpo humano foram monitorados durante a aula prática de Fisiologia do Exercício, do curso de Fisioterapia da UNIFEBE. Nela, acadêmicos do curso puderam testar diferentes índices apresentados por colegas durante a prática esportiva.

A atividade, acompanhada pelo professor Anderson Savaris Ribas, teve acadêmicos como praticantes e possibilitou o uso de habilidades recorrentes na atuação profissional da fisioterapia. A experiência, segundo o professor, auxiliou os acadêmicos a delimitar o chamado limiar anaeróbio, que mede a alteração no organismo, mecanismos metabólicos, que possibilitaram um panorama mais completo do comportamento.

Os comportamentos da pressão arterial, frequência cardíaca, assim como a sudorese, temperatura corporal, desvio circulatório, frequência respiratória e alterações metabólicas, como a glicemia, estiveram entre os parâmetros monitorados.

“A aula passa a ter uma importância por, além de verificar os parâmetros fisiológicos, você acaba praticando essas técnicas, as quais são vistas nos componentes curriculares do curso, além daquilo que já é realizado em atividades com a comunidade, para ter a prática desse instrumental”, descreve o professor.

Conhecimento na prática

Para o acadêmico Victor Augusto Poli, as atividades práticas são ferramentas importantes para aprender mais sobre os processos do corpo humano. Em uma das sessões da atividade, ele próprio foi o voluntário para encarar a esteira e aferições feitas pelos colegas.

A experiência, na avaliação do jovem, foi positiva. Sem treinar há pouco mais de dois anos e relatando não ter a prática de exercícios físicos regulares, ele reconhece o apoio prestado pelos demais participantes ao longo do teste físico. “Creio que a minha participação colaborou bastante para meus colegas de turma anotarem os meus dados, e nisso, terem uma base de como os sistemas do corpo afetam uma pessoa sedentária”, descreve.

Segundo a Coordenadora do curso de Fisioterapia, professora Leilane Marcos, a experiência e aprimoramento das capacidades de monitoramento deles são habilidades necessárias à prática profissional e que os acadêmicos podem aprimorar ao longo de atividades específicas. De acordo com a coordenadora o estímulo a atividades práticas durante a formação é importante para a aproximação de teoria e prática, de forma potencializada pelo curso.

“É importante que os fisioterapeutas estejam preparados para prescrição adequada da reabilitação, diante das variáveis que o corpo apresenta quando é colocado em alguma atividade”, salienta.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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