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12 de novembro de 2025
por: Olga Luisa dos Santos
Olga Luisa dos Santos

Ligas Acadêmicas de Medicina criam campanha para apoiar a testagem de medula óssea

Instituição disponibilizará transporte semanalmente para o Hemosc, em Blumenau

Desde 2022, o número de pessoas que precisam de um transplante de medula óssea cresceu 25,8% no Brasil. De acordo com o Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea – Redome, naquele ano eram 1.637 pacientes na fila, aguardando um doador compatível, enquanto em 2024, o número passava de 2 mil.

Esses dados revelam a relevância do procedimento, essencial para o tratamento de doenças graves do sangue e do sistema imunológico, como leucemias, linfomas, aplasia de medula, síndromes de imunodeficiência e mielomas múltiplos. No transplante, a medula óssea doente ou deficitária é substituída por uma saudável, o que pode, de fato, salvar a vida do paciente.

Apesar de o conjunto de genes que determina a compatibilidade da medula óssea ser transmitida pelo pai (50%) e pela mãe (50%), a maioria dos pacientes não encontra doador compatível na família.

Pensando em contribuir para o aumento do número de doadores registrados no Redome, as Ligas Acadêmicas de Medicina da UNIFEBE iniciaram ações para conscientizar toda a comunidade para realizar a testagem de medula óssea. Como incentivo, a UNIFEBE disponibilizará, todas as segundas-feiras, uma van, que levará ao Hemosc, em Blumenau, os interessados em contribuir com a campanha. Lá, será possível realizar a testagem de medula óssea e também doar sangue.

“A campanha abraçada pelas Ligas Acadêmicas de Medicina também é um convite à comunidade em geral, que gostaria de contribuir, mas não tem como se deslocar até o Hemosc em Blumenau. Nesse sentido, nossa instituição está disponibilizando o transporte para, juntos, mudarmos esses números”, ressalta a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura da UNIFEBE, professora Edinéia Pereira da Silva.

Para realizar a testagem, é necessário portar um documento original com foto, ter entre 18 e 35 anos completos e estar saudável. O teste não dói e é feito por profissionais do Hemosc, que colhem uma pequena amostra de sangue (5 ml) das veias. Ao realizar a testagem, a classificação da medula óssea é automaticamente registrada no Redome.

Aos acadêmicos dos cursos de Graduação que participarem da testagem ou que fizerem a testagem e a doação de sangue, a UNIFEBE concederá declaração de 20 horas de Atividade Curricular Complementar. A campanha também é válida para os estudantes que preferirem procurar o Hemosc por conta própria. Nesses casos, a declaração de Horas Complementares só será concedida aos que realizarem a testagem de medula e a doação de sangue.

As inscrições para os interessados em ir com a UNIFEBE para o Hemosc já estão abertas no botão:

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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