Na manhã do sábado, 21 de novembro, o Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE sediou no auditório do Bloco C, campus Santa Terezinha, o Seminário Regional do Programa de Educação Superior para o Desenvolvimento Regional – PROESDE.
O evento reuniu os acadêmicos participantes do projeto, coordenadores institucionais, representantes da Gerência de Educação, além da presença do Secretário de Desenvolvimento Regional de Brusque Ewaldo Ristow Filho e da Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da UNIFEBE, Heloísa Maria Wichern Zunino.
A primeira atividade da manhã foi uma palestra sobre Desenvolvimento Regional e Organização Curricular na Educação Básica Catarinense, ministrada pela professora Luciene Mara do Nascimento Ribeiro, da Gerência de Educação da SDR de Brusque.
Proesde Licenciatura
O programa PROESDE Licenciatura teve início em agosto deste ano, e possibilita a articulação entre os cursos de licenciatura e as Escolas de educação básica, fundamentada na Proposta Curricular de Santa Catarina.
A representante da Diretoria de Educação Superior da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, professora Edir Sigmund, considerou que o objetivo do projeto foi atingido pelos acadêmicos da UNIFEBE.
“Os acadêmicos tinham como missão fazer um estudo nas escolas para verificar o que as escolas de fato têm em relação à proposta curricular estadual? O que o projeto político tem em relação à esta proposta curricular? E se a escola está aberta à proposta?”, explica.
Os dados foram levantados em 6 escolas dos municípios de Brusque, Guabiruba e São João Batista e alguns fatores foram considerados como: estrutura, projetos desenvolvidos, organização e a atualização do Plano Político Pedagógico entre outros documentos.
Proesde Desenvolvimento
Os acadêmicos concluintes do Proesde Desenvolvimento tiveram a oportunidade de apresentar seus projetos de pesquisa, que somaram ao todo, 9 trabalhos. Dentre eles, o projeto das acadêmicas Raíza Gonçalves Franco e Bruna Wisbeck que prevê a nomenclatura das ruas do município de Botuverá.
Alegando o não cumprimento da Lei de Direitos Humanos, no que se refere ao bem-estar familiar, as acadêmicas expuseram que não é necessário investimento por parte da população e nem dos cofres públicos. A sugestão é que as placas sejam vendidas às empresas privadas para que utilizem como publicidade e, em contrapartida o benefício à população. Atualmente não é possível receber correspondências em casa pois o município possui apenas um número de Código de Endereçamento Postal – CEP.
Na ocasião, o trabalho das acadêmicas foi selecionado para participar do Seminário Estadual do PROESDE, que será realizado no dia 28 de novembro na Univille, em Joinville.
Texto e fotos: Arthur Timm | Publicado por: Assessoria de Comunicação Social
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