Fortalecer e consolidar práticas educativas para que o ingresso na vida universitária ocorra com consciência social, ambiental e humanitária é uma das premissas da UNIFEBE. Com esse intuito, a cada início de semestre a Instituição promove um trote solidário ou cultural com os calouros da graduação.
Neste primeiro semestre, os acadêmicos foram desafiados a arrecadar donativos para a ONG Mãos que se doam, do Hospital Azambuja. Com 8.640 pontos, os estudantes de Direito venceram a competição e foram premiados com um intervalo italiano com pizza.
Para o calouro Gustavo Gonzaga Pereira, de 23 anos, ações da UNIFEBE junto com a comunidade são muito importantes. Ele observa que além de produzir conhecimento, a universidade tem o papel de contribuir com a melhor qualidade de vida da sociedade como um todo.
— Ajudar as pessoas é sempre uma via de mão dupla. Ao mesmo tempo que estamos colaborando, nos sentimos bem em estar ajudando. É benéfico para todos — observa.
A acadêmica Ana Paula Gomes, 24 anos, considera a iniciativa da UNIFEBE “muito bacana”. Ela é de São Paulo e conta que em nenhuma outra cidade viu uma atividade neste formato.
— Venho de São Paulo e lá não tem isso, aliás, o trote lá é bem abusivo. Ficamos felizes em participar e principalmente ajudar uma entidade —.

Mãos que se doam
É um grupo de senhoras voluntárias, que por meio dos seus bordados, ajudam o Hospital Azambuja. Não possuem vínculo com a unidade hospitalar e o que arrecadam revertem para a aquisição de equipamentos e melhorias do local.