O Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE realizou a 3ª edição do Desafio de Pontes de Macarrão. O evento promovido pelo curso de Engenharia Civil contou com a participação dos acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo nesta edição.
Estudantes dos dois cursos lotaram o auditório do bloco C, campus Santa Terezinha, para acompanhar o teste de resistência das 20 pontes projetadas e estruturadas pelos estudantes. A competição de pontes de espaguete realizada na UNIFEBE segue parâmetros de competições internacionais.
Para montar as estruturas, os alunos precisaram seguir algumas regras: utilizar macarrão nº 7 da massa Barilla, colas epóxi do tipo massa ou do tipo resina, tubos de PVC em cada extremidade de apoio e um suporte de ferro para o teste de resistência. As estruturas deveriam ter no mínimo cinco centímetros de largura e no máximo 20 cm, com até 50 cm de altura. O peso máximo não poderia ultrapassar a marca de 1 kg.
Durante o primeiro teste de resistência, as pontes tiveram que aguentar o peso de 2 kg por 10 segundos. Depois, cada grupo adicionou o peso a seu critério, respeitando a pausa de 10 segundos para o teste da estrutura.
Os acadêmicos Ana, Eber, Edson, Karina, Larissa e Renan da 3ª fase B de Engenharia Civil construíram a ponte mais resistente do evento, que resistiu cerca de 50 kg. A segunda aguentou 39,7 kg, das alunas Adriana e Caroline, da mesma turma. A terceira ponte resistiu 19,200 kg, das alunas Caroline Silva, Danúbia, Flávia e Patrícia da 3ª fase de Arquitetura e Urbanismo.
A professora Angela R.Schlindwein explica que a atividade é um meio de aplicar a teoria à pratica. “Propomos o desafio baseado na construção de pontes de espaguete com a ideia de aliar a teoria com a prática por meio de cálculos e tudo o que eles aprendem durante a construção”, explica.
O coordenador de Engenharia Civil Jaison Homéro de Oliveira Knoblauch explica que o objetivo é que o curso participe de concursos internacionais no futuro. “Já tivemos algumas pontes com resultados expressivos. Essa vivência do acadêmico com a vida prática faz que eles pensem como funciona uma estrutura”, explica.
Texto: Suellen Pereira Rodrigues
Publicado por: Assessoria de Comunicação Social
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