A característica da atividade, de acordo com o professor, aproxima os acadêmicos da realidade encontrada na rotina de um engenheiro formado. A capacidade do grupo de lidar com situações inesperadas, como no caso de um dos grupos que precisou construir uma segunda ponte, após a primeira apresentar instabilidade pela umidade, indica o professor, é um fator importante.
“Existem limitações de dimensão, de material e de custo como em qualquer projeto de engenharia. É esta realidade que trazemos para este desafio. O objetivo não é apenas suportar a maior carga antes de romper, mas sim fazer isso com as limitações impostas pelo projeto. E, para que isso ocorra, é necessária muita pesquisa e muito cuidado na confecção da ponte. Um ponto mal colado ou subdimensionado fará com que a ruptura ocorra muito antes do desejado”, detalha.