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14 de outubro de 2025
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Curso de Psicologia promove oficinas de Abordagem Centrada na Pessoa

Perspectivas foram apresentadas durante oficinas

Momentos de interação entre acadêmicos da 6.ª fase do curso de Psicologia da UNIFEBE permitiram ampliar os conhecimentos e aplicar a teoria relacionada à Abordagem Centrada na Pessoa (ACP). Uma série de oficinas foi realizada com o foco na promoção de vivências de integração, autoconhecimento e escuta para o cotidiano.
Ao longo de duas noites, os participantes puderam explorar recursos expressivos, como estratégias de facilitação. Na avaliação da professora Luzia Meurer, os recursos são importantes para colaborar com o desenvolvimento saudável dos participantes, por colaborar com a autocompreensão e a construção de relações mais autênticas.
“As oficinas desenvolvidas pelos acadêmicos, na perspectiva da Abordagem Centrada na Pessoa de Carl Rogers, são muito mais do que uma prática pedagógica. Elas representam um espaço de crescimento e autoconhecimento profundamente enraizado na Filosofia Humanista. Inspirados pelos princípios rogerianos, os acadêmicos criaram ambientes de escuta empática, genuína e livre de julgamentos, nos quais os participantes se sentem verdadeiramente acolhidos”, indica.

Conforme ela, ao longo das atividades, foi possível observar como os recursos expressivos favorecem a autorreflexão, a autoestima e a aceitação de si mesmo e dos outros. “Cada encontro torna-se uma oportunidade de florescimento humano, no qual a autenticidade e a autodescoberta são celebradas como ferramentas essenciais para uma vida mais plena e significativa. É gratificante perceber que os futuros psicólogos estão aprendendo, desde já, a valorizar a singularidade de cada pessoa, e a facilitar processos de transformação com sensibilidade e ética”, afirma a professora.


Habilidades essenciais

Conforme a coordenadora do curso de Psicologia, professora Andreia Martins, o componente curricular conta com uma ampla carga teórica, e as atividades práticas colaboram para o desenvolvimento de diferentes habilidades dos acadêmicos. Segundo ela, a atividade colabora para diferentes habilidades necessárias para os futuros profissionais da Psicologia. “Atividades como essas colaboram para uma formação mais completa e, especialmente, com o cunho de uma prática mais reflexiva, porque têm o amparo da teoria e o amparo do professor também”, descreve.

Para o acadêmico Flávio Júnior Feitosa Bispo, o suporte recebido durante a atividade contribuiu para a criação de um ambiente seguro, capaz de motivar os participantes e estimular o processo de aprendizagem. Ele classifica a atividade como um marco para a concepção prática acerca do tema.
“A participação nas oficinas da ACP constituiu uma experiência formativa de grande relevância, pois possibilitou a construção coletiva de conceitos, a aplicação prática da teoria e o contato com ferramentas terapêuticas diversas. As dinâmicas em grupo, especialmente aquelas baseadas no teatro e na interpretação de papéis, favoreceram o exercício da criatividade, da postura ética e da reflexão profissional, resultando em práticas inovadoras, que não se repetiram entre os grupos”, descreve o acadêmico.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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