Os acadêmicos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE) visitaram na manhã de sábado (29), a construção do Bloco F, o Bloco da Saúde. A visita técnica foi proposta aos estudantes da primeira fase de Civil, na disciplina de Desenho Arquitetônico e aos alunos da 3ª fase de Civil e Arquitetura e Urbanismo, na de Topografia I.
Antes de visitar o local, os estudantes foram instruídos do que olhar na obra, para que durante o semestre façam um relatório com observações técnicas sobre a construção.
De acordo com o professor Anderson Buss, o intuito da Atividade Prática Supervisionada era mostrar aos acadêmicos as questões técnicas que envolvem uma obra, para que conhecessem a realidade profissional.
“O objetivo da disciplina é correlacionar o desenho arquitetônico com a edificação executada, para que eles identificassem na prática os padrões de representação do projeto e relacionassem com os elementos construídos no local, como paredes, escadas, esquadrias”, destaca Anderson.
A visita foi acompanhada pelo engenheiro responsável pela obra do Bloco, Emerson Geraldo Azevedo, que explicou sobre cada pavimento, sanando dúvidas e frisando questões técnicas.
Para o acadêmico Vinicius Filizikoswki, a atividade mostra na prática como será o dia a dia do engenheiro. “A visita técnica amplia nosso conhecimento, nos desafiando a sair do escritório e confrontar projeto e construção. Dessa forma, nos coloca a par das dificuldades e da realidade profissional”, enfatiza.
O coordenador do curso, Jaison Homero de Oliveira Knoblauch, também acompanhou a atividade como professor da disciplina de Topografia I. A proposta era que os estudantes visualizassem o posicionamento da obra e o porquê de ela estar sendo construída naquele local.
“As visitas técnicas são um diferencial no currículo do acadêmico de Engenharia Civil, visto que ele pode relacionar teoria e prática de um jeito diferente. O Bloco da Saúde é uma grande oportunidade de nossos estudantes acompanharem de perto a construção de um projeto diferente do convencional. Ver a obra como um todo e vivenciar a profissão”, conclui Jaison.