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24 de dezembro de 2025
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Iniciativa internacional, Olimpíada do Oceano reconhece projeto de acadêmicos da UNIFEBE

O projeto desenvolvido pelos acadêmicos do curso de Tecnologia Educacional, Alex Junior Possidonio e Oriveldo Souza, recebeu a medalha de bronze na II Olimpíada Internacional do Oceano (O2). Além da dupla, outras 34 iniciativas, entre jogos e projetos socioambientais vinculados à UNIFEBE, foram premiadas nas etapas nacional e regional da V Olimpíada Brasileira do Oceano. As programações, alinhadas à Agenda 2030 da ONU, reúnem propostas para a promoção da cultura oceânica ligadas ao ensino.

Na proposta reconhecida na programação internacional, os estudantes criaram um jogo tendo o oceano como tema central. Segundo o estudante Orivelto Souza, o projeto foi acompanhado pela professora Tamily Roedel durante o componente curricular de Ciência da Natureza e Tecnologia.

“O jogo foi idealizado com perguntas sobre a cultura oceânica, mas não com respostas de sim, não, certo ou errado. Porém, com perguntas que levam o participante a pensar e pesquisar uma resposta ou solução para a questão. A mecânica do jogo é a de um tabuleiro no qual o jogador vai progredindo até a fase final”, descreve.

Os projetos reconhecidos nas etapas nacional e regional envolveram iniciativas desenvolvidas por estudantes dos cursos das 4.ª fase de Pedagogia e 7.ª fases de Pedagogia – Anos Iniciais, Tecnologia Educacional e Educação Especial. Eles foram reconhecidos com medalhas de ouro, prata e bronze, sendo as classificações ouro, qualificadas para serem avaliados na edição de 2026 da O2.

Educação ambiental

Medalha de ouro na etapa regional e prata na etapa nacional da Olimpíada, a acadêmica de Educação Especial, Antonia Alves da Silva, afirma ter ficado feliz com o reconhecimento do trabalho. “Não imaginávamos alcançar essa proporção, o que tornou o resultado ainda mais especial e gratificante”, afirma.

Para a programação, ela e a colega Thaiane Gabriele Pinheiro Pinto desenvolveram um jogo educativo. O quiz foi focado em temas relacionados ao oceano, animais marinhos, poluição, conservação, assim como curiosidades e hábitos sustentáveis. Ele foi desenvolvido com tabuleiro e cartas de perguntas e respostas, e os participantes estavam sujeitos a recompensas ou penalidades ao longo do jogo.

“A proposta foi criar uma ferramenta lúdica e acessível, capaz de promover a conscientização ambiental de forma leve, interativa e significativa, especialmente no contexto educacional”, indica. “Foi uma experiência extremamente enriquecedora. Tivemos a oportunidade de adquirir mais conhecimentos por meio das pesquisas, bem como ampliar nosso olhar sobre a educação oceânica e perceber a importância de iniciativas que unem ciência, educação e sustentabilidade”, afirma.

Na avaliação dela, a participação na iniciativa, além de possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos acadêmicos desenvolvidos durante o curso, proporcionou o trabalho em equipe, a criatividade e o fortalecimento do compromisso com a educação ambiental. “Todo o processo foi muito formativo e inspirador”, descreve a acadêmica.


Sensibilização
O coordenador do curso de Tecnologia Educacional Professor Fernando Luís Merizio, salienta o incentivo da professora no desenvolvimento de atividades com reflexos na sociedade e o trabalho realizado pelos estudantes. “A participação e premiação dos nossos acadêmicos na II Olimpíada Internacional do Oceano nos deixam muito felizes, pois mostram que nossos processos educacionais estão alinhados às ações importantes, com repercussão nacional e internacional. O desenvolvimento do trabalho apresentado no evento é mais um exemplo de que a teoria e os conhecimentos apreendidos em sala fazem sentido e dão sustentação a uma prática comprometida com as questões sociais e ambientais”, descreve.

Conforme a professora Tamily Roedel, os reconhecimentos destacam a UNIFEBE entre as instituições de ensino superior que promovem a aprendizagem sobre a cultura oceânica, por meio de ações em consonância com os objetivos da Década do Oceano. Ela salienta o envolvimento dos estudantes com as produções, ampliando as possibilidades de trabalhos desenvolvidos.

“Estar alinhado à Década da Ciência Oceânica é um esforço para melhorar a qualidade do oceano para as próximas gerações. Então, trazer o assunto para a sala de aula em uma instituição de Ensino Superior é espalhar as “futuras sementes” e sensibilizar esta geração de professores para replicarem as ideias com seus alunos no futuro”, projeta a professora.

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comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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