“Foi muito boa essa experiência, porque os alunos puderam vivenciar os cuidados com as pessoas idosas. Se pensarmos que esse público, normalmente, é o que mais procura a fisioterapia, essas atividades aproximaram os acadêmicos da realidade da prática clínica, com relação ao perfil da população”, descreve. “A experiência foi tão boa, tão emocionante, que não fomos nós da Fisioterapia que entregamos um serviço, foram os residentes da ILPI que nos entregaram ensinamentos, acolhimento e muito carinho”, afirma.
A coordenadora do curso de Fisioterapia, professora Leilane Marcos, destaca o papel da população da faixa etária atendida na ILPI e sua importância na rotina de atuação profissional da Fisioterapia. “É muito importante porque, se a gente considerar o aumento do número de pessoas ‘60 mais’ e as necessidades que esse público tem em relação à fisioterapia, é fundamental que nossos alunos conheçam a realidade, as necessidades e os potenciais dessa população”, descreve.