Os profissionais de Educação Física Leandro Julio e Samantha Ristow, ambos egressos da UNIFEBE, ministraram uma oficina sobre a liberação miofascial. A atividade, no começo do mês, foi voltada para acadêmicos e contou com instruções práticas sobre a técnica.
Entre os participantes, a acadêmica do 4ª ano, Sofia Geanesini Felix, acredita que a atividade foi importante para aprofundar os conhecimentos técnicos e pela possibilidade de interagir com egressos que empreenderam no setor. Mesmo que já conhecesse sobre a técnica, que utilizou na recuperação de uma lesão, acredita ter desenvolvido uma nova perspectiva sobre sua aplicação.
“A oficina possibilitou um novo olhar sobre o corpo humano, auxiliando a visualizar a interação entre as suas estruturas, além de complementar, de forma prática, aquilo que vimos em sala de aula”, afirma. Sofia também projeta que o aprimoramento pode se refletir na sua futura atuação. Segundo ela, o contato com profissionais que já estão na área, ainda serve de motivador para os futuros projetos, tendo exemplos de diferentes formas de atuação.
“Acredito que o contato com o tema por meio da oficina configura-se como um diferencial para nós acadêmicos, uma vez que proporcionou o aprimoramento do nosso olhar clínico e o aprendizado de técnicas que conseguiremos utilizar com nossos futuros alunos”, explica
Possibilidades profissionais
Para o coordenador do curso de Educação Física, professor João Derli, receber os egressos, agora, como palestrantes, foi uma satisfação. Na avaliação dele, a oficina foi ministrada com propriedade e atendeu às expectativas dos acadêmicos. “Como a formação do profissional da educação física, tanto na licenciatura quanto no bacharelado, é uma formação generalista e, assim, procuramos oferecer temáticas que estão em evidência que muito contribui com a formação dos acadêmicos”, afirma.
Ele destaca a atuação profissional dos egressos, seja na qualidade de empreendedores, ou educadores. “Foi muito boa e os alunos avaliaram como ótima a experiência. Precisamos sempre trazer algo novo para qualificar a formação dos acadêmicos. Eles precisam ter uma formação que atenda a toda essa demanda e do mercado de trabalho”, indica.