De acordo com ela, a atividade complementou os estudos sobre botânicos, biólogos e naturalistas, como o Padre Raulino Reitz, considerado importante no levantamento das espécies vegetais.
“Promovemos nos futuros pedagogos a habilidade de utilizar o Zoobotânico como um espaço não formal de aprendizagem, explorando as diversas formas de integrar o estudo da biodiversidade e da conservação ambiental no currículo escolar, por meio de atividades lúdicas e práticas que estimulem a curiosidade e o pensamento crítico das crianças”, descreve.
Vivência formativa
Para a coordenadora dos cursos de Pedagogia e Pedagogia – Anos Iniciais, professora Eliane Kormann, ações, como a promovida pelo componente curricular, colaboram na qualificação dos futuros pedagogos, assim como no processo de conscientização ambiental. Ela reforça o papel das atividades no estímulo às metodologias de ensino voltadas ao desenvolvimento do estudante.
“Destaco a relevância desta vivência formativa pela ampliação do repertório dos acadêmicos, ao reconhecerem o Parque Zoobotânico como um espaço original e potente para práticas educativas voltadas à consciência ambiental e à aprendizagem ativa”, pontua a coordenadora.