Conforme o diretor do Colégio UNIFEBE, professor Leonardo Ristow, o encontro representa um momento importante para os estudantes pois reúne a complexidade relacionada à programação e a possibilidade de contato com avaliadores externos à instituição, como acadêmicos, profissionais e professores da Graduação.
“Com essa programação, fechamos não apenas o ciclo da iniciação científica, quando os alunos produzem o conhecimento científico, mas também esse conhecimento produzido se torna público”, descreve. Ele salienta o desenvolvimento pessoal proporcionado a cada um dos estudantes participantes, com a necessidade de preparar e apresentar seus trabalhos. Outro benefício indicado pelo diretor é quanto à maior proximidade entre a comunidade escolar e os projetos desenvolvidos pelos estudantes.
Protótipos e avaliações
Somente na programação dedicada à Feira Steam foram desenvolvidos cerca de 22 trabalhos, como relata a coordenadora de Projetos do Ensino Médio, professora Simone Sobiecziak. Além dela, durante o ano, estudantes puderam trabalhar o desenvolvimento dos projetos com professores, como Tatiane Marques Moresco, Marlon Miranda, Amanda Goulart, Paulo Roberto Bastos, assim como o uso dos diferentes laboratórios da UNIFEBE para o desenvolvimento dos protótipos de cada iniciativa. Elas estão descritas em sites, criados pelos próprios acadêmicos
Ela destaca a participação de mais de 60 avaliadores externos durante a programação e classifica o evento como uma oportunidade de aproximar os trabalhos desenvolvidos no Colégio UNIFEBE da comunidade. A experiência proporcionada pela atividade e sua contribuição para o desenvolvimento dos estudantes são destacadas pela professora.