Segundo a professora Ana Ramos, a ação dos corredores é uma forma importante de diminuir os sintomas de dor e desgaste agudos e fadiga extrema gerados durante a prova. Ela também destaca o preparo necessário para as equipes que atuam como staff de uma programação do porte da realizada em Florianópolis.
“Esta é uma das poucas oportunidades de os acadêmicos, de fato, terem uma dimensão do que é a fisioterapia esportiva in loco. Quando eles acabam indo para uma clínica, torna-se um atendimento muito mais ambulatorial e a fisioterapia em campo é muito dinâmica, muito rápida”, afirma.