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22 de abril de 2024
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Acadêmicos da UNIFEBE atuam como staff no Iron 70.3, em Florianópolis

Curso de Fisioterapia a instituição no evento esportivo internacional

Os participantes da prova de triatlo Iron 70.3, realizada em Florianópolis, receberam o suporte de acadêmicos do curso de Fisioterapia da UNIFEBE como parte de sua recuperação. A instituição foi uma das que enviou estudantes para atuação como staff na prova, que reuniu atletas representantes de 26 países diferentes.

A atuação dos acadêmicos ficou concentrada na parte final da prova, com atendimentos de massoterapia e liberação miofascial voltados para os participantes do evento. Para o triatlo considerado de meia distância, acadêmicos de diferentes regiões do estado foram mobilizados para assistência aos corredores. Uma nova participação está prevista para uma versão mais ampla, o Ironman Brasil, agendada para maio.

 

Segundo a professora Ana Ramos, a ação dos corredores é uma forma importante de diminuir os sintomas de dor e desgaste agudos e fadiga extrema gerados durante a prova. Ela também destaca o preparo necessário para as equipes que atuam como staff de uma programação do porte da realizada em Florianópolis.

“Esta é uma das poucas oportunidades de os acadêmicos, de fato, terem uma dimensão do que é a fisioterapia esportiva in loco. Quando eles acabam indo para uma clínica, torna-se um atendimento muito mais ambulatorial e a fisioterapia em campo é muito dinâmica, muito rápida”, afirma.

Desenvolvimento de habilidades
Pela estimativa da professora, os cerca de 50 staffs chegaram a realizar 500 atendimentos em cinco horas de atividade. “É fisicamente desgastante, mas por meio dessas atividades é que eles fazem contatos com outros profissionais. Já tivemos muitos acadêmicos que conseguiram contrato de estágio após se mostrarem proativos, determinados, interessados durante esse tipo de evento”, complementa.

A avaliação da coordenadora do curso de Fisioterapia, professora Leilane Marcos, é que a atividade estreita a relação entre prática e teoria. Outro benefício destacado pela coordenadora é o fato de as atividades semelhantes proporcionarem aos acadêmicos aprofundarem a experiência de atuação, mais próxima de um profissional da área.

“É essencial que nossos estudantes estejam engajados em desenvolver suas habilidades para além da sala de aula. O curso procura oportunizar essas imersões, pois, além do aprendizado na prática, a atividade possibilita aos participantes conhecer outras realidades e ampliar sua visão das possibilidades de atualização da Fisioterapia”, descreve.

A participação no evento foi a primeira experiência de Francieli Battisti. Segundo a acadêmica da 5ª fase de Fisioterapia, a atividade possibilitou tanto uma experiência prática quanto uma preparação para os próximos passos na trajetória acadêmica.

“Com certeza, essa atividade contribuiu para minha formação por conseguir pôr em prática as atividades que aprendemos no semestre passado sobre terapia manual. Foi uma experiência completamente diferente do que havia vivido antes”, indica. “Começamos a ter mais noção do que está por vir nos próximos semestres e sobre nossa profissão, no futuro”, projeta a acadêmica.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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