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28 de julho de 2025
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Acadêmicos de Psicologia da UNIFEBE realizam visita técnica ao Lar da Criança Feliz

Instituição atende adolescentes e crianças em situação de vulnerabilidade

Os acadêmicos da 1.ª e da 3.ª fase do curso de Psicologia da UNIFEBE realizaram visitas técnicas para conhecer a atuação do Lar da Criança Feliz. O espaço, sediado em Itajaí, presta acolhimento provisório para crianças e adolescentes.
A visita foi parte do componente curricular de Psicologia Escolar e Educacional e, segundo a professora Luzia de Miranda Meurer, possibilita que os estudantes reflitam sobre as conexões entre a psicologia e a educação nos contextos atendidos pela instituição.

O modelo de serviço no espaço é descrito por ela como uma tentativa de promoção de acolhimento e reprodução de um ambiente familiar para as crianças e adolescentes atendidos. Não raro, os jovens atendidos no espaço convivem com uma situação de vulnerabilidade social e têm, no serviço uma oportunidade de proteção e desenvolvimento emocional.

“O contato direto com este tipo de serviço permitirá que os acadêmicos compreendam melhor as políticas públicas de proteção social e os diferentes contextos em que o desenvolvimento infantojuvenil pode ser impactado por situações de abandono ou negligência familiar”, descreve.

A professora acredita que a atividade permitiu uma vivência prática sobre a aplicação das competências relacionadas à atuação profissional. Exemplifica com a escuta empática, a observação crítica e a possibilidade futura de formulação de intervenções que promovam o resgate da autoestima, a construção da autonomia e o fortalecimento de vínculos sociais.

Experiência marcante
Para a coordenadora do curso de Psicologia, professora Andréia Martins, a atividade proporciona o contato com aspectos práticos da realidade profissional e soma-se aos estudos realizados em sala de aula, como a leitura de textos, estudos de caso e artigos.

“Eles conseguem dialogar com esses atores sociais e verificar como se dá a realidade dessas crianças que estão institucionalizadas. Essa prática enriquece, cada vez mais, o currículo e a própria formação acadêmica e profissional futura”, descreve.

A acadêmica Amanda Weber Miranda, da 3.ª fase do curso, diz que experiência foi uma oportunidade para que os grupos entrassem em contato com realidades diferentes daquelas vivenciadas em suas rotinas. De acordo com ela, após o impacto inicial, foi possível focar na proposta e compartilhar um momento de carinho e alegria mútuos.

“A visita contribuiu de forma significativa para o meu desenvolvimento pessoal e profissional, ampliando a minha visão e me fez refletir sobre como poderei me envolver em situações semelhantes no futuro com um olhar mais empático e sensível”, descreve.

A colega de curso, Gabrieli Amabili Doas Santos, da 1.ª fase, reforça a percepção apresentada por Amanda e os reflexos da visita na sua forma de encarar as adversidades. “Uma ação, mesmo que pequena, pode trazer um resultado positivo, como uma conscientização coletiva. Não podemos apenas presenciar tudo isso e voltar à nossa realidade como se nada tivesse acontecido”, avalia.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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