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20 de setembro de 2016

Acadêmicos de Publicidade usam redes sociais para o bem

É inegável que nos conectamos por meio de redes. Sejam elas reais ou virtuais, estabelecemos conexões a partir do contato que temos com o próximo.

É a partir dessa perspectiva que a segunda fase do curso de Publicidade e Propaganda da UNIFEBE realiza o projeto “Fazer o bem: comunicação mediada por tecnologia”, que faz parte da disciplina de Teorias da Comunicação, ministrada pelo professor e coordenador do curso Rafael Luiz Zen.

— O objetivo do projeto é fazer com que o aluno aplique seus conhecimentos fora da sala. Que devolva para a comunidade o que está aprendendo, mas de forma benéfica e que consiga visualizar na prática o poder da comunicação social — explica.

Os estudantes utilizarão as redes sociais como suportes para campanhas idealizadas por eles, tendo como foco quatro temáticas: Sustentabilidade, Cidadania, Arte ou Cultura.

— É a partir da autonomia criativa desses alunos que conseguimos fazer que eles se empenhem em atividades extraclasse. Fazendo que eles tenham voz dentro de suas comunidades conseguimos com que sintam teoria e prática unidas — comenta Zen.

Projetos para o bem

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As acadêmicas Lara Vantzen e Jennifer Micaella divulgam pelas redes sociais o projeto “Alegria em Cena” com o intuito de conseguir mais voluntários para a ação realizada pelo SESC Brusque e pela UNIFEBE.

Utilizando a figura do palhaço, musicoterapia e a terapia do riso, o grupo de voluntários busca relações saudáveis por meio da atuação junto a crianças e adultos hospitalizados, idosos institucionalizados e entidades carentes, utilizando a alegria como um fator potencializador das relações saudáveis.

—Quanto mais pessoas se dedicarem, mais lugares poderemos visitar e com mais frequência. Escolhi por acaso o projeto, mas não foi por acaso que decidi continuar nessa caminhada para o bem e utilizar o trabalho da disciplina como plataforma de divulgação — conta Lara.

Talentos da cidade

talento-ocultoUtilizando o Instagram, as acadêmicas Marcele Frainer e Morgana Gollo criaram o Talento Oculto, que busca descobrir talentos ocultos na cidade de Brusque nas áreas da Arte e Cultura.

— Quando falamos talento, não se trata apenas das artes mais conhecidas. A maioria das pessoas possui um talento que está escondido. O projeto busca essas pessoas — afirmam as integrantes do grupo.

Utilizando os conhecimentos adquiridos nas aulas de Fotografia, as alunas registrarão encontros com talentos da região e postarão essas imagens acompanhadas de fragmentos de entrevistas.

Patinhas para o bem

Já o Projeto “Reflexos de um amor por patinhas” foi criado para prestar auxílio à associação Acapra, que acolhe animais das ruas, cedendo abrigo, alimento e proteção. A iniciativa partiu das acadêmicas: Maria Beatriz Evangelista e Jaiane Dorea. Cientes das dificuldades que a instituição enfrenta, iniciaram uma campanha de coleta de ração que dará de premiará por meio de sorteio um ensaio fotográfico realizado no laboratório de ensino da UNIFEBE.

Utilizando o Facebook como ferramenta mediadora do projeto, as acadêmicas contarão como nasceu a associação, quais os futuros projetos e algumas histórias de adoção realizadas no local. Segundo Maria Beatriz, o projeto é um desafio que propõe o pensamento fora das paredes da instituição.

— O projeto nos permite vivenciar os desafios do pensamento coletivo e solidário em uma sociedade individualista. É uma experiência extracurricular como nenhuma outra, pois além de exercitarmos nossa cidadania, facilitaremos nosso processo de ensino-aprendizagem, pondo em prática o que nos é ensinado na instituição, por exemplo, a administração de uma mídia social e a fotografia — diz.

Até dezembro, outros projetos também serão postos em prática. No último dia letivo da disciplina, os alunos apresentarão uma banca oral expondo os resultados das iniciativas.

— Concluímos o semestre com a exposição teórica e prática dos resultados, fazendo que o aluno tenha uma vivência expositiva aos moldes acadêmicos, pois terão que formatar essas vivências em banners no formato solicitado pelo nosso evento institucional de Pesquisa, o Enpex. É vivenciando esse processo de pesquisa empírica e teórica que conseguimos que a universidade cumpra seu papel de aproximar o conhecimento do dia a dia, da vida — afirma Zen.

 

 

Publicado por: Assessoria de Comunicação Social
imprensa@unifebe.edu.br |47-3211-7223

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