notícias colégio
Notícias
15 de julho de 2024
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Atividades inclusivas e uso da equoterapia fazem parte da programação de visita técnica de acadêmicos da UNIFEBE

Grupo de acadêmicos da 7.ª fase conheceu a estrutura de haras brusquense onde se utiliza cavalos em iniciativas terapêuticas e educacionais

Acadêmicos dos cursos de Bacharelado e Licenciatura de Educação Física da UNIFEBE conheceram o trabalho realizado no Haras A De Mari Equitação, no bairro Bateas, em Brusque. A atividade, realizada com as turmas de 7.ª fase, foi parte da disciplina de Educação Física Inclusiva e a visita técnica contou com aula prática sobre a equoterapia.

O método, com uso recorrente em tratamentos e terapias para pessoas acometidas com transtornos e deficiências, utiliza cavalos para uma abordagem que envolve saúde, educação e a própria equitação. Durante a atividade, as turmas puderam acompanhar o trabalho realizado com famílias de crianças com microcefalia, síndrome de Down, paralisia cerebral, autismo e Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

Para o acadêmico Bernardo Testoni, a experiência no espaço auxiliou a conhecer sobre o método e aliar os conhecimentos teórico-práticos envolvidos na equoterapia. Ele acredita que conhecer como o método funciona, assim como o funcionamento da prática, serão diferenciais no seu processo de formação.

“A visita técnica ao haras foi de muita importância, pois conseguimos ter todo o acesso de como ocorre o funcionamento da instituição. Além disso, a visita proporcionou o conhecimento do método de equoterapia, fazendo com que fosse experenciado, na prática, como ocorre a realização de uma aula”, descreve.

Integração
Segundo o professor André Luiz de Oliveira Braz, a atividade amplia as possibilidades de atuação dos futuros profissionais e permite aos acadêmicos o contato com um método diferenciado de práticas mais tradicionais. Segundo ele, com um repertório maior de conhecimento, os futuros profissionais podem adaptar de forma mais fácil a sua atuação para diferentes demandas e de forma mais inclusiva.

“A aula prática, com a presença de crianças com deficiências e transtornos, oportuniza aos futuros profissionais de Educação Física experiências reais de como e onde atuar na área por meio de diferentes tipos de abordagens”, descreve. O professor ressalta a busca dos profissionais da área da Educação Física no atendimento e suporte a pessoas, priorizando o desenvolvimento integral e humanizado.

O coordenador do curso de Educação Física, professor João Derli, salienta a importância da inclusão e o papel do curso em preparar os profissionais para lidar com o tema nas suas práticas. Segundo ele, é importante que os acadêmicos vivenciem as atividades e conteúdos promovidos pelo curso.

“O ensino superior precisa ser de onde partem todas as ações para a questão da inclusão de todas as pessoas com deficiências ou fragilidades sociais”, avalia o coordenador, que ressalta o crescimento dos esportes adaptados, seu papel na inclusão social e a demanda por profissionais preparados para atender à demanda. “Todos os professores têm que ter uma abordagem, um conhecimento prévio para quando eles trabalham com pessoas, sempre têm que procurar os aspectos da inclusão social”.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

Postagens relacionadas

Integrantes da CIPA participam de treinamento

Integrantes da CIPA participam de treinamento


07 de maio de 2010
Alunos de Direito analisam processos de apenados da UPA
UNIFEBE

Alunos de Direito analisam processos de apenados da UPA


20 de março de 2015
Programa Vida Ativa está com matrículas abertas até 14 de março
UNIFEBE

Programa Vida Ativa está com matrículas abertas até 14 de março


02 de março de 2015
Skip to content