As celebrações do curso de Fisioterapia em alusão ao Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional, no último dia 13, contou com o debate com profissionais de diferentes áreas de atuação. A programação foi acompanhada por acadêmicos e também teve momentos de homenagens para professores e estudantes.
Durante o encontro, os acadêmicos puderam acompanhar as explanações da fisioterapeuta da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brusque, Adriana Helena da Silva, da coordenadora do Serviço de Fisioterapia do Município de Brusque, fisioterapeuta Carmen Sylvia Schnaider Pedrini e da professora de Fisioterapia da UNIFEBE, Luize Bueno de Araújo.
Segundo a coordenadora do curso, professora Leilane Marcos, a possibilidade de unir as experiências de acadêmicos e profissionais é relevante e auxilia na lapidação dos novos talentos do setor.
“É importante essa oportunidade para que o acadêmico compreenda o processo de aprendizagem que estão passando, o porquê se faz importante os estudos e as disciplinas e, assim, podem vislumbrar o mercado de trabalho que irão encontrar””, descreve.
Troca de experiências
Para a professora Luize a experiência foi rica por unir diferentes fases da trajetória e atuação do profissional formado em Fisioterapia. “Eles podem conhecer um pouco mais sobre as áreas de atuação e os diferentes caminhos que a profissão pode levar, as possibilidades, seja nos campos de pesquisa, seja na atuação prática, na clínica ou em cargos de gestão. Uma experiência bem completa”, descreve.
Segundo ela, a indicação para que os acadêmicos aproveitem o período da graduação para o estudo, networking e contato com a comunidade foi uma constante entre os posicionamentos das profissionais. Quanto à data comemorativa, a professora reforça o papel na maior visibilidade para o campo profissional.
“A data é muito especial, mas vai além da comemoração, visto que a data traz a visibilidade para a profissão, então, cada vez mais, a fisioterapia vem crescendo, aumentando a notabilidade pela população e trazer e comemorar essa data, para mostrar o quanto a fisioterapia pode fazer a diferença na vida dessas pessoas e suas diferentes áreas de atuação”, afirma.
Para o professor Anderson Savaris Ribas, a experiência de atuação na região compartilhada pelos profissionais com os acadêmicos é uma oportunidade interessante. “É extremamente importante para o acadêmico ter esse contato, justamente para ter este aconselhamento sobre a profissão, de perspectivas para o futuro profissional, dicas do que pode acabar fazendo dentro do campo profissional e acadêmico”, indica.
De acordo com ele, a data é um reconhecimento importante da profissão. ”A partir desse marco temos uma segurança do ponto de vista jurídico, de ter documentos que regem a profissão, de dispositivos legais. Então é muito importante para conseguirmos exercer a atividade com segurança, responsabilidade e, acima de tudo, ser vistos como um profissional da Saúde, como os demais”, finaliza.
