Segundo a professora, a vivência no parque colaborou com a ampliação dos repertórios e entendimentos sobre a arte. “A atividade favoreceu a fixação dos conteúdos abordados, promovendo a experimentação artística e fortalecendo a conexão entre apreciação e criação. Esse momento foi de grande importância na formação das futuras pedagogas, promovendo um crescimento artístico e cultural, além de inspirar reflexões sobre a importância da arte em processos educativos”, afirma.
De acordo com a coordenadora do curso de Pedagogia, professora Eliane Kormann, a capacidade de integração de teoria e prática da atividade, em um contexto cultural, é de significativa relevância. Ela salienta o papel da atividade em promover a valorização da arte.
“A visita ao Parque das Esculturas, um espaço com 40 obras esculpidas em mármore, de artistas de várias partes do mundo, considerado o maior do gênero ao ar livre, da América do Sul, ampliou os repertórios das acadêmicas e fortaleceu a valorização da arte como elemento essencial na formação docente. Atividades como esta enriquecem o percurso formativo e conectam a educação à sensibilidade e à cultura”, pontua.
Do parque para a sala
A acadêmica Camila Dada acredita que, como futuras professoras, a experiência possibilitou perceber a capacidade de inspiração para práticas pedagógicas sensíveis, criativas e conectadas com a cultura local que espaços como o parque proporcionam. De acordo com ela, momentos como o proporcionado pela visita poderiam colaborar com as práticas em sala de aula.
“Conhecer de perto as obras e a história por trás desse, o qual é considerado o maior parque de esculturas da América do Sul, nos fez refletir sobre a importância da arte na formação humana”, descreve.