Ainda durante a formação na UNIFEBE, Bruno ressalta as experiências que conseguiu vivenciar e a sua contribuição para complementar os ensinamentos recebidos durante a graduação. “Na Vara Federal de Brusque criei muitos amigos e aprendi muitas lições importantes. Foi o primeiro contato relevante que tive com o Direito”, descreve, em relação ao período de três anos de estágio no órgão federal.
Até a aprovação no concurso, Bruno atuou na advocacia, principalmente nas áreas trabalhista e previdenciária. Segundo o egresso, a preparação para quem almeja sucesso num processo do tipo deve começar muito antes da publicação do edital, devido ao alto grau de exigência de toda a seletiva. “O processo para ingresso na Magistratura do Trabalho é longo e exige persistência. O candidato é testado sob vários aspectos, sendo submetido à prova objetiva, escrita, de sentença, oral, investigação da vida pregressa e avaliação de títulos”, descreve Bruno.
Mesmo feliz na advocacia, o egresso afirma ter atendido ao chamado que sentia para a magistratura. Segundo ele, o foco no objetivo era diário e é importante o estabelecimento de uma estratégia voltada para o processo de seleção.