As experiências de gestores de diferentes áreas profissionais foram o foco do primeiro episódio do podcast Por Falar em Gestão (PFG). A iniciativa dos cursos de Administração, Gestão Comercial, Processos Gerenciais e Processos Gerenciais EaD da UNIFEBE foi produzida e apresentada por acadêmicos.
Para a estreia, o tema escolhido foi a Educação Financeira, debatida num programa com a participação do professor Anderson Dorow. Considerada uma maneira ativa de aprendizagem, o formato podcast é indicado pelo coordenador dos cursos, professor Günther Lother Pertschy, como uma alternativa para aproximar os acadêmicos do conteúdo trabalhado em sala de aula.
O envolvimento dos acadêmicos, experiência e possibilidade de networking entre os participantes também são destacados por ele. O coordenador afirma que o desafio proposto aos acadêmicos foi uma experiência válida na busca por novas formas de aprimorar os processos de ensino-aprendizagem e construção de novos conhecimentos.
“A utilização de “Podcast”, como meio de comunicar, visa facilitar o entendimento dos conceitos da Administração, esclarecer as práticas da gestão organizacional num mercado que sofre constantes transformações e ainda conhecer as experiências de profissionais inseridos no mercado regional”, descreve.
Experiência positiva
O acadêmico de Administração, João Victor Bernardi, foi o escolhido para a apresentação do primeiro episódio, gravado na UNIFEBE. Ele projeta episódios cada vez melhores em futuras novas edições do podcast e acredita que a experiência tenha sido positiva para os colegas.
Na avaliação dele, a produção para viabilizar a atividade exigiu dedicação de todos os integrantes. Além do aprendizado envolvido na atividade, a possibilidade de interagir com profissionais de diferentes experiências ao longo do projeto foi importante para os acadêmicos.
“É uma experiência interessante para os alunos, porque eles vão ter a visão de pessoas que já passaram por aquilo que eles passam, já tiveram as dificuldades que os acadêmicos estão tendo hoje, de ter que trabalhar às vezes 8 horas por dia, ir para a universidade e, às vezes, estudar até 22 horas, 22h30. Então, ter essa conversa com quem já passou por essa situação e ter os ensinamentos ali é uma coisa muito boa”, afirma.