O desafio Hands-On já entrou no calendário do curso de Engenharia Mecânica da UNIFEBE, mas a expectativa para cumprir a tarefa surpresa proposta pelo projeto continua movimentando os acadêmicos. Neste semestre, o desafio foi projetar e construir um dispositivo para arremesso de bolas “Der Ballwerfer”.
Após uma semana intensa de atividades, o hall da fama do desafio Hands-On conheceu sua segunda equipe vencedora: o grupo 04 – Michael Faraday, composto pelos acadêmicos Julio Cesar Cardozo (presidente), Douglas Victorino Vigarani, Felipe Schell Russi, Fernanda Hillshein, Gabriel Gonçalves Angioletti, Gerson Foster Junior, Ivan Pedro da Silva, Jarbas de Freitas, João Vitor Moresco da Silva, Ricardo Constantino, Vitor Saramento Capraro e William Mistura Konrad. A equipe foi sorteada no primeiro dia do desafio, com estudantes de todas as fases do curso.
Segundo o coordenador Denis Boing, o Desafio Hands-On 2017.2 foi extremamente equilibrado.
— Os campeões foram decididos nos detalhes. As exigências e critérios técnicos foram superiores em comparação à edição anterior – situação que mostra o nível de desempenho e aprimoramento dos acadêmicos do curso de Engenharia Mecânica – conta.
O coordenador destaca que assim como na edição anterior, é possível perceber o total empenho dos acadêmicos com o projeto.
— O Hands-On se consolida como um dos pilares do curso de Engenharia Mecânica da UNIFEBE. Os protótipos construídos pelos acadêmicos no desafio “Der Ballwerfer” estão em exposição continuo no Laboratório de Impressão 3D – In³D — informa.
Para o acadêmico da 4ª fase, Luiz Carlos Santana de Freitas, ter participado do desafio foi muito importante para sua formação profissional.
— Os problemas acontecem, mas vamos resolvendo com o tempo e no fim tudo dá certo. Acho que essa é uma das grandes competências que adquirimos com o Hands-on, a capacidade de liderança e trabalho em equipe para desenvolver um projeto do começo ao fim. O resultado foi muito bom, tanto para mim, quanto ao resto da equipe. Embora a gente não tenha conseguido um número interessante de acertos, isso também serve para os próximos projetos que desenvolveremos, podendo sempre melhorar e nos aperfeiçoarmos ainda mais — ressalta.
Texto: Suellen Pereira Rodrigues
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