Segundo o professor Ricardo Vianna Hoffmann, responsável pelo Lacedh, o tema já era trabalhado pela UNIFBE, antes do início da programação. De acordo com o professor, a criação da programação anual também foi influenciada por lei municipal, que estabeleceu a semana de luta contra a LGBTfobia no município de Brusque.
Conforme o ele, mesmo que a conscientização avance de forma mais lenta em comparação com as demandas das minorias afetadas, é necessário o combate à LGBTfobia. O professor destaca o papel da educação e da informação no processo.
“Temos procurado ampliar e levar à comunidade essa temática. A participação, com o passar dos anos, verificamos que tem um sensível aumento e é algo que tem que deve trabalhado, buscando conquistar corações e mentes para que o ser humano, e aqui em específico da população LGBT, seja respeitado e não sofra nenhum tipo de violência” descreve.