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23 de maio de 2024
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Quarta edição da Semana Contra LGBTfobia amplia debate por visibilidade e respeito

Programação diversa movimentou espaços do campus da UNIFEBE e redes sociais do Lacedh

O campus do Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE) recebeu a 4ª Semana Contra LGBTfobia, voltada ao público LGBTQIAPN+ e comunidade. A iniciativa foi organizada pelo Laboratório de Cidadania e Educação em Direitos Humanos (Lacedh).

A semana contou com a exposição “Vozes Não Silenciadas”, que ficou em exibição no Bloco A e a ação “Baú da LGBTfobia”, no Bloco C. As programações ainda contaram com eventos transmitidos virtualmente como o episódio “Podcast Vozes LGBT+ Que Deveria Conhecer”, pelo podcast Torre Psi.

 

Segundo o professor Ricardo Vianna Hoffmann, responsável pelo Lacedh, o tema já era trabalhado pela UNIFBE, antes do início da programação. De acordo com o professor, a criação da programação anual também foi influenciada por lei municipal, que estabeleceu a semana de luta contra a LGBTfobia no município de Brusque.

Conforme o ele, mesmo que a conscientização avance de forma mais lenta em comparação com as demandas das minorias afetadas, é necessário o combate à LGBTfobia. O professor destaca o papel da educação e da informação no processo.

“Temos procurado ampliar e levar à comunidade essa temática. A participação, com o passar dos anos, verificamos que tem um sensível aumento e é algo que tem que deve trabalhado, buscando conquistar corações e mentes para que o ser humano, e aqui em específico da população LGBT, seja respeitado e não sofra nenhum tipo de violência” descreve.

 

Para Hoffmann, os esforços por um mundo mais igual e fraterno se somam à sensibilidade e acolhimento proporcionados por programações como a da semana. Ele destaca o engajamento de professores, acadêmicos e profissionais técnico-administrativos da UNIFEBE de eventos.

A análise é semelhante à do professor André Luiz Avelino da Silva. Como parte de, pelo menos, três atividades da programação, ele salienta o papel de se trazer discussões sobre as minorias sociais, como as pessoas LGBTQIAPN+, no combate à intolerância por orientação sexual e identidade de gênero.

“O preconceito e a discriminação são uma realidade que assola essa população. Descortinar o que acontece no cenário brasileiro é urgente para que as pessoas compreendam e vejam o que essas pessoas sofrem, desde violências psicológicas até físicas, muitas vezes, fazendo com que essas pessoas percam suas vidas em razão do preconceito e da discriminação”, indica.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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