Muay Thai e Jiutitsu estiveram entre as atividades praticadas durante visita técnica realizada por acadêmicos do curso de Educação Física da UNIFEBE na Academia Viva. No local, eles puderam conhecer mais sobre as lutas associadas à rotina de uma academia de ginástica.
Para a atividade, eles tiveram o acompanhamento do profissional de Educação Física e egresso da UNIFEBE, Franco da Luz, que soma mais de 10 anos de experiência em lutas nacionais e internacionais nas modalidades. “A aula foi de extrema técnica e detalhes nos golpes aplicados com e sem kimono, para fins recreativos e de defesa pessoal”, detalhou o professor André Luiz de Oliveira Braz.
Ele destaca a necessidade de o acadêmico de Educação Física conhecer toda a diversidade de modalidades e espaços de uma academia. Com base nesse conhecimento, indica o professor, é que será feita a orientação técnica, levando em conta as diferenças e características de cada modalidade.
“Os acadêmicos do Curso de Educação Física da UNIFEBE aprendem a diferenciar e, assim, melhor orientar os futuros alunos para aquela modalidade, de acordo com os objetivos e características da individualidade biológica de cada um. Conhecer todas ou o máximo de áreas pode suscitar no acadêmico novos caminhos e mais conhecimento sobre a profissão”, descreve o professor.
A possibilidade de conhecer mais sobre academias, estúdios de pilates, clínicas de reabilitação e outros espaços é classificada como um fator que enriquece a aprendizagem dos acadêmicos, pelo coordenador do curso de Educação Física, professor João Derli. “É uma atividade bastante importante para formação. É nesse momento que ele consegue vivenciar atividades fora do espaço universitário”, indica. “Quando se defrontam com o mercado de trabalho, é importante que estejam atentos a todas as questões e os espaços em que possam ser inseridos no futuro”.
Vivência na prática
O contexto descrito pelos professores foi percebido ainda pelo acadêmico Eduardo Jacobi, da 5ª fase do curso. De acordo com ele, para além do exemplo de empreendimento ou de atuação do profissional, a experiência representou uma primeira experiência com atividades de luta.
“Para mim foi um momento diferenciado, pois nunca realizei a prática ou treinamento de nenhum tipo de luta corporal. Conhecer ambientes como esse contribuem para geração de novas ideias. As visitas nos preparam para nossa futura atuação no mercado de trabalho, além de conhecer as diversas experiências que nossa área propicia, pensando sempre no bem-estar e saúde integral”, descreve o acadêmico.
