Visita técnica aproxima acadêmicos de Fisioterapia da UNIFEBE da reabilitação pediátrica

Grupo de acadêmicos conheceu a atuação de instituto voltado ao atendimento de crianças, em Camboriú

Acadêmicos da 5.ª fase do curso de Fisioterapia passaram por uma imersão na atuação profissional voltada ao atendimento do público infantil. O destino foi o Instituto de Reabilitação Pediátrica Integrativa (Pediabilitare), sediado em Camboriú, e que presta serviços especializados na reabilitação e estímulo para o desenvolvimento de crianças com demandas neurológicas ou motoras.
Para o serviço, o instituto investe no atendimento multidisciplinar, com uma gama de cerca de 15 profissionais de áreas diversas. Além da fisioterapia, atuam em áreas como a fonoaudiologia, terapia ocupacional, estimulação visual, psicologia e musicoterapia.

Segundo a professora Tatiana de Assis Girardi, o roteiro a um espaço de atendimento especializado aproxima o acadêmico de uma possível área de atuação profissional, além de fornecer um conhecimento mais amplo com relação ao setor. “Essa visita técnica possibilita aos alunos uma visão clara e aprofundada das complexidades e das abordagens terapêuticas específicas para o público infantil, que difere significativamente do adulto”, descreve.
Ela salienta a possibilidade de interação com profissionais, ambiente e equipamentos usados no atendimento. “Eles puderam observar equipamentos, objetos e salas utilizadas para a reabilitação e estímulo do desenvolvimento infantil, incluindo condições neurológicas, motoras e outras deficiências.”

Cuidado humanizado
Para a acadêmica Bianca Iris Paschoal Burig além de conhecer sobre os métodos de reabilitação, o roteiro permitiu o contato com ambientes acolhedores, adaptados e com elementos lúdicos capazes de proporcionar conforto e segurança para os pacientes e famílias.
“A visita foi essencial para ampliar a minha compreensão sobre a prática profissional na fisioterapia pediátrica, permitindo uma visão mais concreta e inspiradora do que vivenciamos em sala de aula”, afirma. “Mais do que um aprendizado técnico, a visita reforçou a importância do cuidado humanizado e despertou ainda mais motivação para seguir nessa área com responsabilidade e dedicação.”

A coordenadora do curso de Fisioterapia, professora Leilane Marcos, afirma que as atividades como essas são importantes para a formação dos acadêmicos e, justamente por ter esse perfil, recebem a atenção desde os primeiros semestres. “É uma oportunidade de conhecerem as realidades da Fisioterapia, quais são os potenciais que a profissão apresenta. O curso tem essa preocupação, de ofertar isso para o acadêmico desde o início da sua formação, para que ele possa ter e vincular facilmente a teoria e a prática”, descreve.

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