Os acadêmicos de Educação Física do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE se reuniram na noite de quinta-feira, para socialização das Práticas como Componentes Curriculares (PCCs) do curso. O evento foi realizado no auditório do Bloco C, campus Santa Terezinha, e contou com a participação de professores e acadêmicos de todas as fases.
Durante o semestre, os estudantes tiveram que desenvolver atividades práticas como: organização de campeonatos, atividades sociais, de saúde e dança. Esta foi a primeira vez que os PCCs de Educação Física foram apresentados em um evento reunindo todos os acadêmicos.
Segundo o coordenador João Derli de Souza Santos o curso trabalha de maneira interdisciplinar. “Queremos que as disciplinas dialoguem umas com as outras para que o aluno perceba a necessidade de aliar a teoria à prática. No momento em que socializamos, surgem novas ideias e novas abordagens”, conta.
Para o professor Marco Aurelio da Cruz Souza, as PCCs são importantes tanto para os acadêmicos quanto para a comunidade. “Com as atividades os alunos conseguem perceber que o curso é teórico, mas que a teoria serve para fundamentar a prática. Ao mesmo tempo, a comunidade pode ver a formação desses futuros profissionais, além de receber acompanhamento dos estudantes”, explica Souza.
Os acadêmicos da 5ª fase, Paulo Bohn Junior e Robson Boss desenvolveram uma PCC nas disciplinas de “Aprendizagem e desenvolvimento motor” e “Nutrição aplicada à Educação Física”, em que tiveram que traçar um perfil sobre a saúde e a prática de atividades físicas dos brusquenses por meio de questionário e avaliação física, durante um evento realizado na Praça Barão de Schneeburg em abril.
“As PCCs contribuem com a formação acadêmica porque temos a oportunidade de praticar e experimentar para quando for a nossa vez. Aprendemos em sala e estudamos, mas quando pomos em prática percebemos que diversos imprevistos podem acontecer”, explica Bohn.
Além disso, as atividades são uma oportunidade dos acadêmicos lidarem com o público externo, como lembra Boos. “Em alguns lugares temos que improvisar para atender deficientes, idosos e crianças pequenas. É uma forma de lidar com as situações mais adversas”, completa.
Texto e fotos: Suellen Pereira Rodrigues
Publicado por: Assessoria de Comunicação Social
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