Para a professora, a essência do tipo de atividade, cujo foco é criar soluções rápidas e equipes preparadas para cada demanda e metodologias ágeis, é uma alternativa de mostrar para os acadêmicos uma atuação mais vinculada à inovação e empreendedorismo das startups. Na atividade realizada com os acadêmicos, os grupos precisavam desenvolver soluções destinadas a pessoas com mais de 50 anos.
A escolha, na avaliação da professora, considera uma característica de Brusque e região, com alto número de pessoas nessa faixa etária. Com o estímulo aos projetos, a coordenadora acredita ser possível incentivar uma atenção maior dos futuros profissionais para as demandas. “Precisamos que o curso gere respostas e alternativas importantes e eficientes para esta população”, indica.
O pró-reitor de Graduação, professor Sidnei Gripa, destaca o papel de atividades semelhantes à desenvolvida na formação dos acadêmicos. Segundo ele, a consolidação de programações no formato, tanto na instituição quanto no sistema Acafe, tem ampliado as possibilidades de participação dos acadêmicos em iniciativas do tipo.
“Esse tipo de evento se destaca por tirar as pessoas da zona de conforto, que precisam desenvolver, em poucos dias, a soluções para problemas que identificaram na comunidade”, descreve.