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29 de maio de 2024
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Acadêmicos de Fisioterapia promovem hackathon, na UNIFEBE

Atividade contou com orientações, palestras e elaboração de propostas por grupos de acadêmicos

Durante três dias de programação, acadêmicos do curso de Fisioterapia da UNIFEBE participaram de um hackathon, voltado para soluções no setor. A ação inédita no curso teve apoio da Incubadora da UNIFEBE, Orla e contou com palestras focadas no desenvolvimento de habilidades dos acadêmicos. Nesta edição, as atividades buscaram soluções para demandas da população com mais de 50 anos.

Ao todo, a atividade reuniu sete grupos de trabalho com soluções desenvolvidas ao longo da programação. Segundo a coordenadora do curso, professora Leilane Marcos, a realização do hackathon foi uma forma de aproximar os acadêmicos de novas habilidades, complementando o que eles já visualizam no componente curricular de Inovação e Tecnologia.

Para a professora, a essência do tipo de atividade, cujo foco é criar soluções rápidas e equipes preparadas para cada demanda e metodologias ágeis, é uma alternativa de mostrar para os acadêmicos uma atuação mais vinculada à inovação e empreendedorismo das startups. Na atividade realizada com os acadêmicos, os grupos precisavam desenvolver soluções destinadas a pessoas com mais de 50 anos.

A escolha, na avaliação da professora, considera uma característica de Brusque e região, com alto número de pessoas nessa faixa etária. Com o estímulo aos projetos, a coordenadora acredita ser possível incentivar uma atenção maior dos futuros profissionais para as demandas. “Precisamos que o curso gere respostas e alternativas importantes e eficientes para esta população”, indica.

O pró-reitor de Graduação, professor Sidnei Gripa, destaca o papel de atividades semelhantes à desenvolvida na formação dos acadêmicos. Segundo ele, a consolidação de programações no formato, tanto na instituição quanto no sistema Acafe, tem ampliado as possibilidades de participação dos acadêmicos em iniciativas do tipo.

“Esse tipo de evento se destaca por tirar as pessoas da zona de conforto, que precisam desenvolver, em poucos dias, a soluções para problemas que identificaram na comunidade”, descreve.

Contato com a tecnologia
A atividade foi a primeira do tipo que a acadêmica da 5.ª fase do curso, Claudia Maria Mafra participou. Ela acredita que a experiência foi válida por permitir o contato com uma área de formação diferente da que os acadêmicos do curso têm na sua rotina de aulas.

Outro ponto positivo indicado pela acadêmica é a possibilidade de ganhar mais experiência com as apresentações em público, durante o pitch. “Foi importante por ter nos tirar da zona de conforto e nos levar para um mundo novo, com o qual não temos contato. Esse mundo da tecnologia e inovação fez com que nos uníssemos com acadêmicas de outras fases do curso, que agrega bastante”, descreve. “Essa influência da tecnologia e inovação foi algo muito importante por ser algo que não temos tanto contato. Também conseguimos contatar com a Incubadora Orla, pessoas que já estão nesse mundo e ter essa troca com eles ajudou a ver como tudo isso funciona”.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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