“O projeto proporcionou uma interação entre o meio acadêmico e a comunidade, resultando em inúmeros benefícios tanto no desenvolvimento físico quanto na linguagem, raciocínio, percepção, memória e coordenação motora”, sinaliza o professor.
Para a coordenadora do Curso de Pedagogia, professora Eliane Kormann, o projeto que levou as brincadeiras antigas para as comunidades de Brusque, Guabiruba e Gaspar foi ao encontro daquelas famílias e crianças. De acordo com ela, a iniciativa foi elaborada com base nas respostas de uma pesquisa com o público-alvo.
“Destaco a atuação dos acadêmicos e professores do Curso que se envolveram na construção do instrumento de coleta de dados e das brincadeiras de forma a valorizar a cultura lúdica, respeitando a infância em diferentes tempos e lugares. Com esse projeto de extensão, as crianças puderam reconhecer-se como sujeitos dessa cultura, cujos brincares traduzem as muitas histórias e tradição de suas comunidades, e nossos acadêmicos puderam vivenciar uma imersão e atuação em diferentes comunidades, diferencial na formação dos futuros pedagogos”, destaca a coordenadora.
