O professor Heitor Paloschi classifica a experiência vivida com a turma de gratificante. Destaca o exercício de curiosidade artístico-científica, construção colaborativa, pensamento complexo e invenção criativa trabalhados na atividade e o desempenho atingido pelos estudantes.
“Foi de extrema importância nas aulas de Educação Maker, pois no momento em que a atividade foi proposta aos alunos, eles ficaram desacreditados que as pontes feitas de macarrão suportariam algum peso. Dessa forma, foram instigados a pesquisarem formas e estratégias para construírem as pontes”, relata. “Os alunos desenvolveram autonomia no processo de construção, bem como seguiram regras preestabelecidas”.
Na avaliação do diretor do Colégio UNIFEBE, professor Leonardo Ristow, a atividade conseguiu reunir diferentes habilidades que são trabalhadas pelos estudantes na sua rotina no colégio. Segundo ele, o formato colaborou para o envolvimento e interesse dos jovens.
“Uma forma de estimular os estudantes na aplicação dos conhecimentos adquiridos nas atividades Maker e em outras disciplinas por meio de um desafio. Foi bom perceber que eles se engajaram bastante com a competição por qual ponte suportaria a maior carga, mas é uma forma de trabalhar os conteúdos com base no desafio”, descreve.