O Colégio UNIFEBE será sede da 23ª edição da Feira Regional de Matemática, que tem como principal objetivo incentivar alunos e professores no desenvolvimento de atividades, pesquisas e experiências na área das ciências exatas. O evento será realizado no dia 2 de setembro, por meio da Supervisão de Ensino, em parceria com a Coordenadoria Regional de Educação de Brusque (CRE), e tem início programado para às 9h.
Serão apresentados ao todo 51 trabalhos, de instituições de ensino de Brusque, Guabiruba, Botuverá, Nova Trento, Major Gercino, Canelinha, São João Batista e Tijucas, reunindo mais de 180 estudantes e professores.
De acordo com a professora Simone Sobiecziak, professora de Matemática do Colégio, a Feira despertará nos alunos um maior interesse pelo ensino-aprendizagem da disciplina. “Será uma grande oportunidade de promover o intercâmbio de experiências pedagógicas e contribuir para a inovação de metodologias, transformando a Matemática em ciência construída pelo aluno e mediada pelo professor, além de integrar novos conhecimentos e novas tecnologias de informação e comunicação na forma de aprender”, garante a professora Simone.
O Colégio UNIFEBE será representado por cinco trabalhos e nove estudantes. Entre eles, o trabalho “Saneamento e a geração de energias renováveis”, da aluna Vitória Schappo, do Terceirão. “Será a terceira vez que participo da feira e estou bem ansiosa. Este ano estou trazendo uma proposta inovadora e sustentável, sobre um tema que no Brasil está em déficit de quase 50% da população. Por isso, tive essa ideia, para apresentar uma segunda via mais barata e com retorno prévio que utilize meios sustentáveis”, afirma Vitória.
O professor Leonardo Ristow, diretor do Colégio UNIFEBE, revela que a expectativa é de que cerca de 500 pessoas, entre visitantes e expositores, passem pela feira. “Esse evento possibilitará que nossos alunos apresentem e divulguem seus trabalhos para outros estudantes e professores. Será um momento enriquecedor de confraternização e troca de ideias, consolidando o Colégio como uma referência de intercâmbio de conhecimentos”, celebra o professor Leonardo.
