Um jogo de perguntas e respostas voltado para a fisiologia humana, anatomia e patologia reconheceu o conhecimento dos acadêmicos de Fisioterapia da UNIFEBE. O ReumaGAMES fez parte do componente curricular de Fisioterapia em Reumatologia e ainda avaliou assiduidade nos períodos avaliativos, a discussão de artigos científicos voltados ao tema da aula e a participação na curricularização da extensão do curso.
A atividade, como relata o professor Matheulli Guilherme Correa de Andrade, foi desenvolvida ao longo do semestre, com perguntas sendo feitas durante as aulas, com a pontuação variando conforme o grau de dificuldade das perguntas. De acordo com ele, a adesão dos acadêmicos chamou a atenção e a atividade colaborou com a revisão tanto de conteúdos já abordados durante o ciclo básico quanto para integrar com os assuntos recém-trabalhados em sala.
“Qualquer aluno poderia responder às perguntas, mas caso a resposta fosse incompleta, era aberta para a sala e quem o ajudasse a responder ganharia a pontuação também. Dessa forma, houve uma competição amigável entre os alunos, mas também nesses episódios faziam a turma pensar junto, agregando conhecimento e formulando a resposta completa”, descreve o professor.
Gamificação
Segundo a coordenadora do curso de Fisioterapia, professora Leilane Marcos, a proposta complementa outras iniciativas de gamificação implantadas no curso. “Elas visam desenvolver habilidades e conhecimentos e, dessa maneira, estimular os acadêmicos a fazerem buscas ativas, fora da sala de aula, para além da matéria que é aplicada”, descreve.
Esta edição teve a acadêmica Claudia Maria Mafra com a maior pontuação entre os participantes. Segundo ela, a atividade foi interessante e o resultado, apesar de considerar uma surpresa, foi importante para seu processo de aprendizado e revisão.
“A atividade proporcionou um ambiente com a possibilidade de troca de conhecimentos entre os colegas, a experiência contribuiu para relembrar os conteúdos já vistos anteriormente. A interação e o desafio estimulam a memória e a compreensão, além de desenvolver habilidades como trabalho em equipe”, indica a acadêmica.