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06 de julho de 2023
por: Marcelo Gouvêa
Marcelo Gouvêa

Incubadora da UNIFEBE recebe primeiros projetos para desenvolvimento no Orla

Propostas podem utilizar estrutura, tecnologia, além de conhecimento técnico disponibilizado na instituição

O Programa de Incubação da UNIFEBE, no ambiente Orla, começou as atividades com sua primeira turma neste começo de julho. No espaço, empreendedores ou empresas com atuação inovadora, podem usar a estrutura da incubadora seja para desenvolvimento, seja para aprimoramento das ideias e protótipos.

Por até 24 meses, eles poderão ainda aproveitar o conhecimento técnico disponibilizado por seminários, palestras e apoio para busca por financiamentos, consultorias e participação em eventos. Entre os equipamentos disponíveis para uso no local estão duas impressoras 3D e uma máquina Router CNC laser para prototipagem rápida, kits de arduinos, óculos de realidade virtual e uma lousa digital interativa.

“Minha expectativa é que ao final do programa possamos “formar” empreendedores capacitados para desenvolver novos negócios independente do sucesso da sua ideia no Programa de Incubação. Creio que essa seja a grande missão da incubadora e também da universidade. Formar profissionais capazes de transformar positivamente a sociedade pelo desenvolvimento de boas ideias”, projeta o coordenador da Incubadora da UNIFEBE, professor Leonardo Anésio.

A diversidade das seis propostas incubadas no Orla é destacada pelo coordenador. Para a participação na iniciativa, eles passaram por seleção via edital, em março. Uma nova seletiva será feita por uma versão atualizada do documento, que será divulgada no site da UNIFEBE, com os requisitos, prazos e etapas de formação para futuras turmas.

Na avaliação de Anésio, o fato de o grupo ser composto por pessoas de baixa a alta experiência empreendedora, a possibilidade de troca de ideias entre os participantes é positiva. “No início da atividade empreendedora as ‘dores’ tendem a se basear em uma única pergunta: ‘qual caminho tomar? ’ Nessa fase inicial, ‘tudo é possível’. Várias estratégias e tecnologias são postas à mesa e ponderadas, o que, por sua vez, pode deixar o empreendedor meio confuso. O papel da incubadora aqui é auxiliar na direção do empreendimento por meio das boas práticas de inovação e também pela conexão com diversos atores, o que potencializa o aprendizado tácito e outras experiências”, define.

Inovação
André Pavesi trouxe para a incubadora o projeto que desenvolveu com Fabiana Barbosa. A proposta de transporte de passageiros sob demanda, com o uso de vans e chegou a ganhar um hackathon organizado pelo Centro de Inovação de Brusque e Região (408 Lab).

“Tivemos uma ideia de mobilidade para a cidade de Brusque: unir transporte coletivo com tecnologia”, descreve. Segundo ele, a proposta atende às necessidades recorrentes dos serviços de transporte público das cidades. “Utilizando vans para transporte de passageiros, tem um custo menor, e atuando por onde os ônibus do transporte público não passam”.

Atualmente, Pavesi afirma que o projeto ainda está em fase embrionária, com o desenvolvimento de protótipos e avaliações de possíveis investimentos. Entre as dificuldades já mapeadas para a proposta está a falta de regulamentações relacionadas ao serviço.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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