Os cuidados com a saúde e autoestima ao longo do processo de desenvolvimento humano foram o foco da última oficina do ano do projeto Vida Ativa da UNIFEBE. A atividade conduzida pela biomédica Thainá Dematé encerrou os encontros do grupo realizados em 2024.
A psicóloga e professora Luzia Meurer destaca que, ao longo do ano, o projeto realizou uma série de palestras, oficinas, atividades culturais, artísticas e vivências criativas voltadas à promoção da saúde física, mental e social na terceira idade. “Coordenar o projeto Vida Ativa tem sido uma experiência enriquecedora e transformadora. Quero destacar o engajamento das participantes que, com dedicação e entusiasmo, tornaram as tardes de segunda-feira momentos de troca, aprendizado e alegria. Ver o envolvimento e o comprometimento de cada uma evidencia a relevância e o impacto positivo desse projeto na nossa comunidade”.
O estímulo à convivência ativa e saudável é um dos propósitos do projeto, avalia a supervisora do projeto Vida Ativa, Angela Sikorski Santos. “É com grande orgulho que vejo o impacto do projeto na vida de tantas pessoas. Essa iniciativa reflete a responsabilidade social do Centro Universitário de Brusque, que, por meio de ações como esta, demonstra seu compromisso com a comunidade. Promover o bem-estar e fortalecer os laços sociais na terceira idade é um gesto que vai além da educação, é um exemplo de cidadania”, ressalta.
Há dois anos, Marise Hartke Vidotto integra o grupo Vida Ativa. Para ela, as tardes de segunda-feira são momentos de aprendizado, descontração e de encontro entre amigos. “A cada semestre percebo o quanto me faz bem participar desse projeto em que aprendo, aprimoro meu intelectual e qualidade de vida. Agradeço aos queridos professores que se preparam e se dedicam com esmero a transmitir o seu conhecimento. Agradeço também a toda a equipe da UNIFEBE que tem um carinho especial com o grupo do projeto”.
A reitora da UNIFEBE, professora Rosemari Glatz, lembra que o projeto teve início em 2001, com o nome Voltando à Escola. Em 2004, o grupo passou a chamar-se Vida Ativa e, repaginado, tornou-se um projeto de extensão permanente, voltado à valorização do amadurecimento e pensado para pessoas que seguem ativas, buscando aprender e se atualizar. “São encontros orientados por professores, sobre temas muitas vezes sugeridos pelas próprias participantes e que instigam o aprendizado, a vitalidade e a valorização à saúde e à vida. No Vida Ativa, mais uma vez a UNIFEBE abre as portas para a comunidade, dessa vez evidenciando que a universidade é um espaço para todos, sem distinções”, enaltece.
Após o último encontro, todos celebraram o encerramento do ano com uma confraternização, marcada por momentos de descontração e integração, reforçando os laços criados ao longo do projeto.