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06 de julho de 2018
por: Suellen Pereira Rodrigues
Assessoria de Comunicação Social UNIFEBE

Projeto de Psicologia “Todos por Elas” conscientiza para valorização à mulher

Alunos do 9º ano da Escola Santa Terezinha participam da iniciativa

Uma vítima de violência nunca está sozinha. Para conscientizar sobre o assunto e contribuir com a construção de uma cultura de respeito e valorização à mulher, estudantes do 9º ano da escola Santa Terezinha distribuíram na UNIFEBE panfletos produzidos pelos próprios estudantes sobre o projeto “Todos por Elas.

A atividade faz parte de uma iniciativa do curso de Psicologia na disciplina de Psicologia Escolar e Educacional II, orientada pela professora Luzia de Miranda Meurer, com a participação das acadêmicas Edimara Kraus Ferrari, Patricia Zogbi dos Santos e Marcieli Dácio.

— O propósito é contribuir para uma reflexão acerca da violência contra a mulher e suas diversas esferas. Um dos graves problemas que atinge a sociedade contemporânea é a violência. Os consideráveis índices de violência na cidade, bem como a necessidade de estudos que possibilitem uma melhor compreensão acerca da realidade de violência vivenciada pelas mulheres residentes, permitirá intervenções mais adequadas nas ações de redução da mesma — explica a professora.

Para a aluna do 9º ano, Maria Fernanda Lima, 14, foi muito positivo ter participado do projeto.

— Nós conversamos com as mulheres, aconselhamos e elogiamos elas para aumentar a autoestima e mostrar que as coisas podem ser diferentes. Muitas mulheres são vítimas e nem sabem, porque não é somente uma violência física, existe também a verbal. Um xingamento já é uma violência — destaca a estudante.

A proprietária da cantina Cravo Café do Bloco C da UNIFEBE, Gláucia Cristina Knihs, considerou o contato com os alunos marcante.

— Esta ação é muito importante pois percebemos que atos de violência acontecem a todo instante, mas as vítimas permanecem caladas. Precisamos fazer um trabalho bem bacana sim, e é desde cedo, com iniciativas como essa, que a violência diminuirá. O material passa o verdadeiro sentido da situação. O trabalho cara a cara emociona mais — diz.

A acadêmica Patrícia acredita que a prevenção começa desde a infância, por isso, ações como esta são tão importantes.

— A escola é um importante ponto da comunidade para que essa informação se dissemine. Agora, estamos na segunda fase do projeto, que é levar a informação para a comunidade. A primeira fase do projeto foi a explicação do assunto para os adolescentes e agora eles estão trazendo isso para o seu entorno — conta.

Fale Conosco / Assessoria de Comunicação Social:

comunicacao.assessor@unifebe.edu.br / 47 3211-7223

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