A participação da equipe representante da UNIFEBE no Reuni Challenge, ocorrido em Lages, terminou com a menção honrosa para a equipe InovaFEBE, que ficou 8º entre as 22 participantes desta edição. Para a participação, o grupo precisou desenvolver alternativas para um desafio proposto pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA – SC). A demanda era por fiscalização de obras irregulares.
Já na categoria “professor” do Reuni Game, série de atividades paralelas ao Challenge, a professora Gissele Prette ficou na liderança do ranking. Nele, foram realizadas atividades de engajamento entre os professores do evento, com momentos de integração e descontração.
A professora classifica a experiência no Reuni Challenge como positiva. “A experiência foi muito rica e desafiadora. Tínhamos alunos de fases iniciais, porém, muito engajados, com muita energia, buscando a melhor solução”, descreve Gissele.
“Os alunos estão muito empolgados para dar continuidade a essa ideia. Com certeza, todo o evento como este, planta uma ‘sementinha da inovação’ e a UNIFEBE vai continuar tentando conquistar esse título”, projeta ela.
O engajamento de acadêmicos e professores na programação é destacado pela reitora da UNIFEBE, professora Rosemari Glatz. De acordo com ela, o esforço do trabalho conjunto e no desenvolvimento são recorrentes na instituição e se refletem nos modelos de negócios locais.
“Estes conhecimentos desenvolvidos a cada nova participação incentivam essa cultura e temos orgulho de estimular, compartilhar e cumprir um papel importante na disseminação do empreendedorismo e inovação no estado de Santa Catarina. Desses processos de imersão, incentivamos o desenvolvimento de mais alternativas de empreendimentos”, indica.
Inovação na sociedade
A projeção é reforçada pelo acadêmico de Direito, Erik Bonfim. Segundo o participante, a intenção do grupo é incubar o projeto e seguir desenvolvendo a ideia. Para ele, a possibilidade de ter participado do Reuni e os conhecimentos gerados no período foram vivências únicas.
“Foi uma experiência incrível, desde o desfio e esse contato com os mentores a entender como funciona o processo de identificar uma demanda, criar uma empresa sobre isso, monetizar e a experiência de apresentar o pitch, que é surreal”, descreve. Outro elemento presente na programação destacado por ele é quanto à possibilidade de networking com outros participantes.
Para a coordenadora do curso de Fisioterapia, Leilane Marcos, o Reuni deve se refletir na vida dos acadêmicos participantes e também pode ter efeitos na universidade e sociedade. Como uma das integrantes da equipe, ela salienta a demanda por habilidades de solução de problemas, maior iniciativa e capacidade de tomada de decisão durante os dias de evento, além dos conhecimentos teóricos e técnicos.
“Foi uma oportunidade de levar nossos alunos dentro de um ecossistema de inovação para que experimentem esse desafio que é desenvolver soluções para as demandas do mercado e acabarem ingressando no empreendedorismo, por meio do mundo das startups”, descreve.