A coordenadora do curso de Pedagogia, professora Eliane Kormann classifica a experiência como “enriquecedora” e projeta que terá contribuições no desenvolvimento das acadêmicas. “Permitiu que os acadêmicos desenvolvessem algumas habilidades, essenciais para a futura prática pedagógica, além de ampliar a criatividade e o olhar sensível, bem como a capacidade de propor experiências significativas às crianças. Esse aprendizado certamente se refletirá em uma atuação mais dinâmica e inovadora na educação”, afirma.
Ferramenta de educação
Para a acadêmica Julia Gohr, a visita foi uma experiência relevante e possibilitou que cada uma das participantes pudesse produzir uma peça única. Segundo ela, a aplicação das técnicas em sala de aula, no futuro, pode ser um diferencial. ”A experiência mostrou como a arte pode ser uma ferramenta na educação, estimulando criatividade, coordenação motora e trabalho em equipe. Foi uma vivência que reforçou a importância de trazer as artes visuais para a sala de aula, tornando o aprendizado mais significativo,” relata.
Segundo a também acadêmica, Julia Nicoletti, a possibilidade de aprender a pintar e esculpir em argila representou um desenvolvimento pessoal importante, que ela pretende levar para sua rotina fora da universidade. “Foi uma noite de muita diversão, conversas e aprendizados que jamais esquecerei. Além disso, descobri um novo hobby e tive momentos de muita paz ao lado das minhas colegas de turma”.