Ninguém ficou parado na manhã de sábado, 5. Cerca de 50 acadêmicos do curso de Educação Física do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE convidaram a comunidade para participar de atividades de saúde e esporte, integrantes do projeto Brusque Capital Nacional da Longevidade da Prefeitura de Brusque, na Praça Barão de Schneeburg.
O “II Dança na Praça: Orientações e Experimentações” trouxe aula de zumba, ritmos e apresentações de grupos da região.
Para o professor Marco Aurelio da Cruz Souza, responsável pela atividade, o evento superou as expectativas. “O que mais me surpreendeu foi a participação dos acadêmicos. A segunda edição do evento reuniu ainda mais participantes do que a primeira. A comunidade está aderindo às nossas propostas e isso é sinal de que nosso trabalho está sendo bem feito”, afirma Souza.
A aposentada Maria Carmem Dalsenter, 72 anos, elogiou a iniciativa do curso de Educação Física da UNIFEBE. “O sábado foi maravilhoso, pena que não aconteça com frequência. Todo mundo participou e é uma atividade cativante”, conta a senhora que verificou a pressão e ensaiou alguns passos na aula de zumba.
“Dancei um pouco e me diverti muito. Todo dia eu pratico atividades físicas em casa mesmo, tenho esteira e bicicleta. Pra mim, falta de tempo não é desculpa”, diz.
Enquanto os alunos e a comunidade dançavam, outra parte de acadêmicos direcionava os trabalhos para a área da saúde sob a coordenação da professora Denize da Costa Leite, com a atividade de avaliação nutricional e orientação sobre a importância da prática da atividade física. “Desenvolvemos aferição da pressão arterial e uma pesquisa a respeito dos hábitos alimentares e da prática, ou não, de atividade física”, explica.
Cerca de 70 pessoas responderam os questionários. A partir dos dados coletados, os acadêmicos irão traçar um perfil da comunidade que passou pelo local no sábado e elaborar um fôlder com orientações. A estudante da 5ª fase Natalia Pereira, 19, aprovou a experiência. “É uma boa oportunidade de ver a realidade. Eu acreditava que as pessoas comiam melhor para não praticar atividade física, mas na verdade muitas vezes acaba acontecendo o contrário”, conta.
Texto: Suellen Pereira Rodrigues
Publicado por: Assessoria de Comunicação Social
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