A Biblioteca Padre Orlando Maria Murphy do Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE), reconheceu os três acadêmicos que se destacaram pelo número de empréstimos de livros e acessos aos e-books do acervo digital da instituição, no primeiro semestre. Juntos, eles somaram 730 livros e 5154 acessos a e-books entre os 1º de fevereiro e o dia 6 de junho.
Pelos dados internos, os três primeiros da classificação são do curso de Medicina. Em primeiro lugar ficou Thais Pacheco, da segunda fase; Isadora Aclimone Alessio, também da segunda fase, foi a segunda colocada e Felipe Delagave de Souza Gomes, da terceira fase foi o terceiro colocado. Eles receberam um kit com um livro, entregue pela bibliotecária e coordenadora da Biblioteca Acadêmica, Carla Zenita do Nascimento.
“Esta ação visa premiar e valorizar os acadêmicos que possuem o hábito de leitura. Hábito este que, particularmente, considero essencial para o desenvolvimento pessoal e intelectual das pessoas. Desenvolvendo cidadãos críticos e conscientes sobre a realidade da sociedade na qual estão inseridas”, relatou a bibliotecária.
O ato, segundo o pró-reitor de Graduação, professor Sidnei Gripa, é uma forma de estimular a leitura, aprendizado e o uso da infraestrutura disponível no espaço. São mais de 63,8 mil exemplares na Biblioteca, reformada em 2022, e 13,3 mil títulos no acervo digital da instituição.
“Além de professores qualificados, temos uma estrutura de ponta, voltada para a melhor formação dos acadêmicos. Este reconhecimento é estímulo ao hábito da leitura, e para que nossos estudantes aproveitem ainda mais os espaços internos, como a biblioteca”, destacou o professor.
Infraestrutura
Segundo Isadora, a praticidade é um dos pontos altos do espaço. De acordo com ela, o reconhecimento serve de estímulo e reforça a sensação de acolhimento no ambiente. “Todos os livros que a gente necessita para o curso, encontra aqui e até na literatura que dispersam um pouco da faculdade. Eu peguei como hábito até por me sentir acolhida por funcionários e pela oferta de livros”, relata.
O hábito da leitura entre os acadêmicos foi intensificado com a rotina de estudos. Emocionada pelo reconhecimento e surpresa do ato, Thais, assim como os colegas, mantêm um hábito de leitura diversificado. Hoje divide o tempo de leitura entre a bibliografia indicadas para o curso e o gosto por obras de fantasia. “Intensifiquei agora, na faculdade, mas os livros, para mim, sempre foram uma alternativa para a realidade”, afirma.
No caso de Felipe, a carga de leitura exigida no curso ainda possibilitou a aproximação com a leitura de outros temas. Atualmente, obras relacionadas à história e antiguidade têm sido as que mais lhe chamam a atenção. “Consigo ler mais durante as férias ou feriados, mas, ler na faculdade, me estimulou a ler livros mais gerais e não só sobre medicina”.